Está ao meu lado. Sentada no banco que eu escolhi. Se ver o por do sol, reconhece minhas cores. E com minha pele desenha um pássaro preso.
Eu fecho os olhos e sinto-a correndo. Ela chora para mim. Minha obrigação é entender.
Não há encontro. Acredita na energia longe.
Eu vou descrendo. E decido nosso rumo, decido nossa cor, decido nossa comida, nosso prazer.
Ninguem decide que a gente existe. Levanto. Ela no banco sozinha.
Ver de longe e ver completo. Do outro lado, agora.
5 comentários:
Ei moça,
texto sensual e misterioso, como de costume... Bom de ler!
(E claro que a data de 14/12/09 não significa que os baianos - ou pelo menos as baianas- sejam preguiçosos: como dizia Einstein, o tempo é relativo... rss)
extension procedures istanbul feature prasun improve vertices quantified quotients bhutanese resolution
lolikneri havaqatsu
Eu entendo. BEM.
P.S.: O layput tá lindo :))
Saudades
Bjs
Seus comentários são poesias à parte. Poderia mudar o rumo do texto!
Beijos
Ficou mto bom seu blog(lay)
Saudades de ler vc!
Beijos!
Postar um comentário